O Configurador de Tributos (FISA170) é, hoje, o coração fiscal do Protheus. Entretanto, muitos projetos de implementação falham ao tentar replicar a lógica antiga da TES. Abaixo, listamos os 5 erros que mais geram riscos fiscais.

1. Misturar Cálculos (O Modelo Híbrido)

Muitas empresas tentam usar o Configurador de Tributos para alguns impostos e manter a TES para outros. Isso gera divergências de valores e erros de herança de dados que podem passar despercebidos até uma auditoria.

2. Falta de Diagnóstico de Dados Mestres

O Configurador é inteligente, mas depende de dados. Se o cadastro de produtos (MCN/NCM) ou de clientes (Estado/Contribuinte) estiver incorreto, a regra fiscal não será disparada corretamente.

3. Ignorar as Regras de Vigência

Ao contrário da TES, o Configurador trabalha com datas de início e fim. Errar a data de uma nova alíquota estadual pode resultar em meses de notas fiscais emitidas com valores errados.

4. Ausência de Testes em Cenários de Remessa e Devolução

Focar apenas na venda direta é um erro perigoso. Cenários complexos de Devolução de Compra ou Remessa para Industrialização são onde o Configurador costuma revelar falhas de configuração.

5. Não Planejar a Transição para IBS/CBS

Quem não configurar o FISA170 adequadamente agora terá dificuldades imensas em 2026, quando a Reforma Tributária começar a exigir fórmulas dinâmicas que a TES simples não suporta.

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